História do Curso
A criação do curso de Engenharia Biomédica foi aprovada, em Diário da República no dia 29 de Janeiro de 2002, no despacho nº 19449/2002 (2.ª série), tendo entrado em vigor a partir do ano letivo de 2002/2003.
O plano curricular, posteriormente criado, já contava com quatro áreas de especialização a partir do quarto ano do curso, as quais se denominavam: Ramo de Eletrónica Médica, Ramo de Engenharia Clínica, Ramo de Reabilitação, Biomateriais e Biomecânica e Ramo de Bioinformática. Mais tarde o Ramo de Bioinformática veria o seu nome mudado para Ramo de Informática Médica.
No ano letivo de 2006/2007 o curso passou a chamar-se Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica na sequência do Processo de Bolonha, o que faz com que os finalistas obtenham o grau de mestre no final do curso.
2020/2021 assinala o fim dos Mestrados Integrados, resultante de uma decisão governamental tomada anos antes. Assim, no ano letivo de 2021/2022, a Engenharia Biomédica da Universidade do Minho volta a estar dividida em dois cursos: um curso de licenciatura e um curso de mestrado com quatro áreas de especialização, correspondentes aos ramos acima referidos.
O plano curricular, posteriormente criado, já contava com quatro áreas de especialização a partir do quarto ano do curso, as quais se denominavam: Ramo de Eletrónica Médica, Ramo de Engenharia Clínica, Ramo de Reabilitação, Biomateriais e Biomecânica e Ramo de Bioinformática. Mais tarde o Ramo de Bioinformática veria o seu nome mudado para Ramo de Informática Médica.
No ano letivo de 2006/2007 o curso passou a chamar-se Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica na sequência do Processo de Bolonha, o que faz com que os finalistas obtenham o grau de mestre no final do curso.
2020/2021 assinala o fim dos Mestrados Integrados, resultante de uma decisão governamental tomada anos antes. Assim, no ano letivo de 2021/2022, a Engenharia Biomédica da Universidade do Minho volta a estar dividida em dois cursos: um curso de licenciatura e um curso de mestrado com quatro áreas de especialização, correspondentes aos ramos acima referidos.
Saídas Profissionais
Os pedidos de Engenheiros com o perfil do Engenheiro Biomédico, com conhecimentos em biologia e medicina, estão a crescer rapidamente. Como exemplos de saídas profissionais apontam-se:
- Empresas de equipamento e instrumentação médica.
- Empresas de material farmacêutico.
- Hospitais, nas áreas de física hospitalar, engenharia clínica e manutenção de equipamento.
- Laboratórios de investigação e desenvolvimento de grandes empresas.
- Indústria farmacêutica e de análises.
- Laboratórios de faculdades de Medicina, universidades e organismos estatais.
- Empresas de biomateriais.
- Empresas ligadas à área da saúde.
Estatuto Profissional
A Engenharia Biomédica usa princípios de engenharia electrónica, mecânica, química e outras (por exemplo informática), para compreender, modificar ou controlar sistemas biológicos, assim como para conceber e produzir instrumentação médica capaz de monitorizar funções fisiológicas, auxiliar o diagnóstico e apoiar o tratamento médico. Os engenheiros biomédicos podem ainda participar na medicina de reabilitação e reconstrutiva.
Quando os engenheiros biomédicos trabalham no seio de um hospital são muitas vezes chamados engenheiros clínicos. Ao contrário de outro pessoal clínico tal como médicos, enfermeiros e outros tecnólogos da saúde, os engenheiros biomédicos têm em geral pouco contacto directo com os pacientes.
Quando os engenheiros biomédicos trabalham no seio de um hospital são muitas vezes chamados engenheiros clínicos. Ao contrário de outro pessoal clínico tal como médicos, enfermeiros e outros tecnólogos da saúde, os engenheiros biomédicos têm em geral pouco contacto directo com os pacientes.
Funções
As funções de um engenheiro biomédico são de natureza bastante variada e incluem:
- funções dentro das unidades clínicas, nomeadamente nas vertentes – analítico-instrumental de apoio ao diagnóstico, vertente electrónica instrumental de manutenção da instrumentação, e, em casos particulares, na concepção e implementação de dispositivos de reabilitação;
- funções de caracterização e monitorização do ambiente hospitalar – assepsia das enfermarias e quartos, esterilidade dos blocos cirúrgicos e de urgência, que podem ser exercidas por “outsourcing”;
- funções de apoio à venda e utilização de material clínico, ou seja, funções de natureza técnico-comercial;
- funções de especificação, concepção e fabrico de próteses e dispositivos médicos (incluindo os aspectos respectivos à garantia de qualidade);
funções de regulamentação e apoio ao nível dos organismos dependentes do Ministério da Saúde; - funções de investigação e desenvolvimento em centros académicos de investigação e nas empresas produtoras de material clínico.
Mais informações aqui.
Contacto Geral |
|